Quem nunca olhou aqueles documentários sobre o fundo do mar e quando viu um tubarão, notou que ele sempre está acompanhado de mais de um peixe geralmente grudado a ele?
As rêmoras são extremamente curiosas não só pelo seu hábito de vida quanto também pelo sua anatomia, seu dorso parece uma espécie de ventosa com discos que permitem o peixe a grudar em grandes animais como: tubarões, raias, baleias, tartarugas e até alguns navios.
Essa espécie é abundante em águas tropicais dos oceanos Atlântico, Indico, Pacífico e também no mar Mediterrâneo. Geralmente não vivem em cardumes, são peixes solitários que usam seus mecanismos para aderir a um outro animal e dessa forma garantir a sua sobrevivência.
Por que eles ficam grudados?
As rêmoras parecem um parasita quando vemos de longe mas na verdade elas são inofensivas e apenas pegam carona, grudando no seu hospedeiro para se alimentar dos restos de comida. É possível notar que os animais nem se incomodam de ter a rêmora grudada a eles, isso acontece pois ambos estão em um tipo de relação chamada comensalismo, onde um se beneficia e o outro não é prejudicado e nem beneficiado, por isso eles vivem em paz no oceano.
Aqui vemos um exemplo desse pacífico peixe limpando os resíduos dos dentes de um tubarão.
Além de ficarem grudadas, as rêmoras se alimentam de pequenos peixes e ectoparasitas que captura na pele dos seus hospedeiros. Quando mais jovens, podem ao visitar os recifes atuar como peixes limpadores e ainda sim sem incomodar nenhum peixe.
Atualmente existem 8 espécies de rêmoras, ambas bastante presentes no oceano sem nenhum tipo de ameaça de extinção.
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