É padrão separarmos algum momento do dia para deletar coisas inúteis de nossos mobiles ou computadores, só que o que poucos sabem é que o arquivo não ”some” magicamente, apesar de ser isso que da a entender quando excluímos.

Basicamente qualquer arquivo que é apagado continua na memória, só que é transformado em “página em branco”, que só some se algo for salvo sobreposto a ele, a lixeira do windows chega a salvar arquivos quando acessada e os serviços de nuvem também, o que demonstra que nada simplesmente é apagado. Existem outras formas de acesso a arquivos excluídos alem dessas duas, também é possível retornar a versão do windows ou do documento clicando em propriedades de um arquivo ou pelo HD interno é possível acessar arquivos mortos e dependendo recuperá-los (método usado pela policia para investigar dados excluídos).
No celular a coisa já funciona de uma forma diferente onde basicamente as coisas realmente são apagadas já que não ficam em uma parte específica tipo uma ”lixeira” mas ainda sim, podem ser restauradas (sem muita garantia) com softwares de recuperação ou com os serviços de nuvem da Google por exemplo (caso o usuário do celular salve usando o serviço da Google).

Resumindo, os dados nunca são verdadeiramente excluídos e sim transformados em arquivos que o sistema compacta deixando eles minúsculos em tamanho e reconhece como arquivo ”excluído” então basicamente ao excluir eles só é possível tirá-los da sua frente, é como empurrar a sujeira para parte de baixo do tapete.